EM PERIGOS E GUERRAS ESFORÇADOS

Discurso proferido na sessão comemorativa do Dia de Portugal, na Câmara Municipal de Vieira do Minho (10-06-2024).

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FORÇAS ARMADAS E DEMOCRACIA

Conferência proferida, em 20-04-2024, no Clube Militar de Oficiais de Mafra, numa sessão integrada nas celebrações do cinquentenário do 25 de Abril

As comemorações de 50 anos de Liberdade ocorrem num momento de profunda transformação do cenário político internacional. Quando o Movimento das Forças Armadas arrancou para a madrugada libertadora de 25 de Abril, o mundo encontrava-se em plena Guerra Fria, com a Europa dividida em dois blocos antagónicos. Esse antagonismo era sustentado por fórmulas ideológicas de governação diferentes e por duas poderosas alianças militares. 

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DA IMPREPARAÇÃO PARA A GUERRA

Encontramo-nos em mais uma ocasião em que a evocação do 25 de Abril e dos Deficientes das Forças Armadas, filhos da guerra que então terminou, justifica um novo olhar para as ameaças à paz do nosso tempo. Sendo a Europa palco de uma guerra, natural seria que a Defesa e as Forças Armadas ocupassem um espaço mediático de primeira grandeza. A verdade é que outros temas vêm merecendo maior destaque, mesmo quando a realidade aponta para os mais sérios riscos de segurança.

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A ARMA DA DEMISSÃO

Sendo a coragem a primeira das virtudes militares, o que se espera do chefe militar de um país democrático é a assunção plena das suas responsabilidades. Estas, numa situação extrema, poderão tornar indispensável o pedido de DEMISSÃO, acompanhado da pública defesa dos seus pontos de vista. Mas terá que ficar claro que esse gesto equivale ao tombar no campo de batalha e não a uma retirada sem glória.

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DA REVOLUÇÃO DOS CRAVINHOS ÀS VINDICTAS RIBEIRINHAS

Em 28 de Setembro, logo após se ter tornada pública a intenção do ministro da Defesa, João Cravinho, de exonerar o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Mendes Calado, e de propor a sua substituição pelo vice-almirante Gouveia e Melo – que terminara, horas antes, as funções de chefe da Task Force de vacinação anti-Covid19 –, o Presidente da República (PR) apressou-se (é o termo) a colocar um forte travão em tal desígnio, dando-se ao trabalho de referir que houvera sobre o assunto um trio de equívocos. 

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A DEFESA NACIONAL E A PROTECÇÃO DIVINA

No período que decorreu entre a invasão anglo-holandesa de Timor (17 de Dezembro de 1941) e a subsequente invasão japonesa (20 de Fevereiro de 1942), o embaixador britânico em Portugal, Ronald Campbell, partiu para Londres, para consultas com o seu governo. Antes de viajar, enviou para o Foreign Office um longo memorando sobre Portugal, a sua história desde o século XVII, as características do regime político e a atitude do país em relação à guerra.

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Forças Armadas – Opinião Pública e Opinião Publicada

Tratando-se a existência de Forças Armadas (FA) de algo intimamente ligada ao próprio conceito de nação livre e soberana, é importante termos uma ideia sobre qual seja o tipo de sentimentos que os cidadãos têm relativamente à Instituição Militar e aos seus servidores. Utilizei, para este trabalho, os resultados do “Inquérito à População Portuguesa sobre Defesa e Forças rmadas”, produzido, em 2009, pelo CIES (Centro de Investigação e Estudos de Sociologia) e pelo ISCTE/IUL (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa/Instituto Universitário de Lisboa).
 
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A CONSCRIÇÃO ESTARÁ DE VOLTA?

Há poucos dias, ficámos a saber que a Suécia, que havia suspendido o Serviço Militar Obrigatório (SMO) em 2010, irá, a partir do próximo ano, repor a conscrição, alargando a obrigatoriedade do serviço nas fileiras aos jovens de ambos os sexos. As razões para tal decisão prendem-se não só com o crescendo de tensão na zona do Báltico, Ucrânia e Crimeia, devido aos interesses da Rússia naquelas regiões, mas também com a insuficiente quantidade de voluntários para preencher as necessidades das Forças Armadas suecas.

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