1939 – GUERRA

Winston Churchill

A Polónia foi atacada pela Alemanha em 1 de Setembro, de madrugada. Na manhã desse dia, a nossa mobilização geral foi decretada e o primeiro-ministro pediu-me que lhe fosse falar a Downing Street, ao início da tarde. Não vislumbrando qualquer esperança de evitar o conflito com a Alemanha, tinha, disse-me então, a intenção de formar um Gabinete de Guerra reduzido, composto por ministros de Estado sem pasta. Julgava saber que o Partido Trabalhista recusar-se-ia a participar neste gabinete de união nacional, mas esperava poder contar com os Liberais.

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1939 – PACTO GERMANO-SOVIÉTICO

Winston Churchill

Ao fim da tarde de 19 de Agosto, Estaline anuncia ao Politburo a sua intenção de assinar um pacto com a Alemanha. Em 22 de Agosto, até ao início da noite, o marechal Voroshilov manteve-se incontactável para as missões aliadas. Disse, então, ao chefe da missão francesa: “A questão de uma colaboração militar com a França anda no ar há vários anos, mas nunca acabou por ser regulada. No ano passado, quando a Checoslováquia estava prestes a sucumbir, esperámos, em vão, um sinal da França. As nossas tropas estavam prontas...Os governos francês e inglês, agora, arrastaram as discussões políticas e militares por demasiado tempo. Por esta razão, não se pode excluir a possibilidade de virem a produzir-se certos acontecimentos políticos.”

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1939 – A APROXIMAÇÃO ENTRE A ALEMANHA DE HITLER E A RÚSSIA DE ESTALINE

Winston Churchill

Em Junho de 1939, os governos da Grã-Bretanha e da França ainda julgavam possível alcançar um acordo com os soviéticos face à ameaça da Alemanha de Hitler, pelo que foi decidido enviar um enviado especial a Moscovo. Simultaneamente, rodeado do maior secretismo, os diplomatas de Hitler e de Estaline iniciavam as conversações que, em Agosto, iriam conduzir ao Pacto Germano-Soviético.

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1939 – NO LIMIAR DA GUERRA

 Winston Churchill

O Verão avançava e os preparativos de guerra prosseguiam de um extremo ao outro da Europa; a atitude dos diplomatas, os discursos dos políticos e as vozes da humanidade, contavam, em cada dia, um pouco menos. Os movimentos dos exércitos alemães pareciam pressagiar uma regulação pela força do conflito com a Polónia por causa de Dantzig, prelúdio de um ataque contra a própria Polónia. Em 10 de Junho, o primeiro-ministro Chamberlain expressou os seus receios perante o Parlamento e reafirmou a intenção de defender a Polónia, no caso de ameaça à sua independência.

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1939 – DO ‘PACTO DE AÇO’ À APROXIMAÇÃO GERMANO-SOVIÉTICA

Winston Churchill

Aos esforços tentados pelas potências ocidentais para criar uma linha de defesa contra ela, a Alemanha respondia do mesmo modo. No início de Maio, eram estabelecidas negociações com a Italia, em Como, entre Ribbentrop e Ciano, as quais se concluíram, de uma forma oficial e pública, pelo tratado conhecido por “Pacto de Aço”, que seria assinado, em Berlim, em 22 de Maio. Esta resposta parecia constituir um desafio ao débil conjunto de garantias britânicas formuladas relativamente à Europa Oriental.

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1939 – AS PROPOSTAS DE ALIANÇA ENTRE A GRÃ-BRETANHA, A FRANÇA E A UNIÃO SOVIÉTICA

Winston Churchill

Tendo partido o judeu Litvinov, concretizara-se uma cedência importante aos preconceitos de Hitler. A partir de então, o governo alemão deixou de designar a sua política externa de anti-bolchevista e reservou as suas invectivas para as “pluto-democracias”. Os artigos dos jornais asseguravam aos soviéticos que o Lebensraum alemão não se estendia a território russo, e que, na realidade, se detinha, em todos os pontos, a pequena distância da fronteira russa.

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1939 – O ENIGMA SOVIÉTICO

Winston Churchill

Em Abril e Maio de 1939, começa a produzir-se uma viragem na política da Europa de Leste, perante a ameaça do expansionismo nazi. O governo britânico devia examinar, com carácter de urgência, as consequências práticas das garantias prestadas à Polónia e à Roménia. Nenhum deste conjunto de disposições possuía o mínimo valor militar se não se inscrevesse num quadro de um acordo geral com a Rússia. Foi, portanto, dentro deste conceito que, em 15 de Abril, se entabularam conversações, em Moscovo, entre o embaixador britânico e o Sr. Litvinov.

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1939 – NA LISTA DE HITLER, SEGUIA-SE A POLÓNIA

Winston Churchill

Combater pela Checoslováquia em 1938 fazia sentido, uma vez que o Exército Alemão podia empenhar apenas uma meia dúzia de divisões bem treinadas na Frente Ocidental, ao passo que a França, com perto de 60 ou 70 divisões, estava apta a atravessar imediatamente o Reno ou a ocupar o Ruhr. Mas um tal empreendimento fora considerado irrazoável, temerário e absolutamente indigno do pensamento e da moral modernos.

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1939 – DA VISITA DE CHAMBERLAIN A MUSSOLINI AOS PRIMÓRDIOS DA CRISE POLACA

Winston Churchill

            O Sr. Chamberlain insistia em crer que seria suficiente levar a cabo contactos pessoais com os ditadores para melhorar sensivelmente a situação mundial. Não se apercebia de que as decisões deles estavam já tomadas. Cheio de optimismo, ofereceu-se para ir a Roma, em Janeiro, acompanhado de lorde Halifax.

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1938 – DEPOIS DE MUNIQUE

Winston Churchill

O que quer que possamos pensar da “paz para o nosso tempo”, o Sr. Chamberlain estava cada vez mais convicto da necessidade de separar a Itália da Alemanha. Considerava, firmemente, que havia ganho a amizade de Hitler. Para completar a sua obra, precisava de obter a simpatia da Itália mussoliniana, a fim de criar um contrapeso à reconciliação custosamente adquirida com a Alemanha. Nesta nova tentativa de aproximação com o ditador italiano, procurava obter a cooperação da França.

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1938 – NO RESCALDO DE MUNIQUE

Winston Churchill

Em 30 de Setembro, a Checoslováquia curvou-se perante as decisões de Munique. “Desejava”, assim o afirmaram, “protestar solenemente perante o mundo, contra uma decisão que lhe havia sido imposta”. O presidente Benés apresentou a sua demissão, “porque a sua presença arriscava-se a constituir um obstáculo à evolução que devia seguir o novo Estado”.

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1938 – A TRAGÉDIA DE MUNIQUE

1.ª Parte

Winston Churchill

O Sr. Chamberlain tinha, agora, o controlo absoluto da política externa britânica, e Sir Horace Wilson era o seu confidente e principal colaborador. Não obstante as crescentes dúvidas que o Foreign Office sentia acerca da prudência da política do primeiro-ministro, Lorde Halifax seguia as directivas do seu chefe. O gabinete estava profundamente perturbado, mas obedecia.

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1938 – A TRAGÉDIA DE MUNIQUE

2.ª Parte

Winston Churchill

A humilhação sentida após as propostas anglo-francesas levou o governo checo à demissão. Um governo não-partidário foi formado sob a chefia do general Syrovy, comandante das legiões checoslovacas na Sibéria, durante a Guerra Mundial. Em 22 de Setembro, o presidente Benés dirigia à nação checa, pela rádio, um apelo à calma, pleno de dignidade. Enquanto Benés preparava o seu discurso, Chamberlain tomava o avião para a segunda entrevista com Hitler, desta vez na vila renana de Godesberg.

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1938 – A TRAGÉDIA DE MUNIQUE

3.ª Parte

Winston Churchill
Foram escritos diversos relatos desta memorável reunião, e não podemos, aqui, fazer mais do que registar alguns traços particulares. Não foi endereçado convite à Rússia. E, os próprios checos não foram admitidos nas reuniões. O governo checo tinha sido informado, com algumas palavras secas, na noite de 28, de que iria ter lugar no dia seguinte uma conferência com representantes das quatro potências europeias.
 
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CHECOSLOVÁQUIA/1938

DIPLOMACIA PUSILÂNIME

Winston Churchill

Hitler mantinha-se convencido de que a sua forma de julgar as coisas era a correcta. Em 18 de Junho, deu as suas ordens definitivas para o ataque à Checoslováquia, procurando, ao mesmo tempo, acalmar as inquietações dos seus generais.

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1938 – A VEZ DA CHECOSLOVÁQUIA

Winston Churchill

O processo da Checoslováquia foi aberto publicamente por Hitler, quando do discurso que pronunciou perante o Reichstag, em 20 de Fevereiro de 1938: “Mais de 10 milhões de alemães, declarou ele, vivem em territórios de dois Estados com os quais temos uma fronteira comum”. Era, para a Alemanha, um dever imperioso proteger estes irmãos alemães e assegurar-lhes “a mais completa liberdade, simultaneamente pessoal, política e ideológica”.

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1938 – ODOR DE GUERRA

Winston Churchill

O atentado perpetrado contra a Áustria e a subjugação da sua magnífica capital, com toda a sua glória, cultura e contribuição para a história da Europa, feriram-me profundamente. Desde o dia seguinte a estes acontecimentos, em 14 de Março, que tomei a palavra na Câmara dos Comuns.

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1938 – A ANEXAÇÃO DA ÁUSTRIA PELA ALEMANHA

Winston Churchill

Em Março de 1938, com a cumplicidade de Mussolini, a Alemanha invade a Áustria e decreta a dissolução da República Austríaca e a anexação do seu território ao Reich alemão.

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1936 – HITLER REOCUPA A RENÂNIA

Winston Churchill

Em 7 de Março de 1936, duas horas depois de ter proposto aos países signatários do tratado de Locarno um pacto de vinte e cinco anos, Hitler anunciou no Reichstag que tinha a intenção de reocupar a Renânia, e, no mesmo instante em que pronunciava o seu discurso, uma coluna alemã de 35.000 homens penetrava na zona interdita e fazia a sua entrada nas principais cidades renanas. 

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AS FORÇAS ARMADAS ALEMÃS RECRIADAS POR HITLER

Winston Churchill

            No plano militar, a violação mais flagrante do Tratado de Versalhes consistiu na instauração do serviço militar obrigatório, em 16 de Março de 1935. Mas as medidas tomadas para desenvolver e reorganizar o exército alemão não apresentavam unicamente um interesse técnico. Tratava-se, para a Alemanha, de definir o papel exacto das Forças Armadas no Estado nacional-socialista. 

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NÃO CUMPRIR O DEVER, NO PLANO DA SEGURANÇA NACIONAL, POR MEDO DE PERDER ELEIÇÕES

Winston Churchill

Em 1936, num debate parlamentar, Winston Churchill confronta o governo britânico e o primeiro-ministro Stanley Baldwin com o incumprimento de promessas em matéria de segurança do espaço aéreo. A resposta de Baldwin foi historicamente decepcionante.

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O REARMAMENTO NAVAL ALEMÃO (1935)

Winston Churchill

Neste artigo, Churchill revela a sua revolta por o governo britânico, sem consultar a França, seu aliado, e sem informar a Sociedade das Nações, se ter empenhado num acordo particular com a Alemanha, para tornar caducas as cláusulas navais do tratado de Versalhes.

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Rearmamento naval alemão 1935.pdf (270597)

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1935 – PROVOCAÇÃO E RESPOSTA

Winston Churchill

Os três anos de trabalho de sapa, de preparativos secretos ou velados, estão agora concluídos. Hitler sente-se, finalmente, suficientemente forte para lançar o seu primeiro desafio público. Em 9 de Março de 1935, é anunciada oficialmente a constituição da aviação militar alemã, e, em 16, declara-se que o princípio fundamental do Exército será, daqui em diante, o serviço nacional obrigatório.

Provocação e resposta 1935.pdf (115808)

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A HORA MAIS NEGRA (1940)

Winston Churchill

Assim que clareou a manhã de 10 de Maio, começaram a chegar notícias terríveis. Os telegramas, em caixas a abarrotar, não paravam de chegar ao Almirantado, provenientes dos ministérios da Guerra e dos Negócios Estrangeiros.

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1934 - Pausa no desarmamento e golpe nazi abortado na Áustria

Winston Churchill

Regressemos, por instantes, à Câmara dos Comuns. No mês de Julho de 1934, a Comissão Permanente da Conferência do Desarmamento, em Genebra, foi suspensa sine die

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Pausa desarmamento_golpe nazi Áustria.pdf (261306)

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1934 – A ÁUSTRIA NA MIRA DE HITLER E A INQUIETAÇÃO DE MUSSOLINI

Winston Churchill

A subida de Hitler à Chancelaria, em 1933, não tinha provocado em Roma qualquer entusiasmo. O nazismo era ali considerado como uma versão brutal e extremista do fascismo. As pretensões de uma Grande Alemanha sobre a Áustria e a Europa Central também lá eram bem conhecidas.

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Churchill_1934.pdf (485317)

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AS NEGOCIAÇÕES PARA A LIMITAÇÃO DE ARMAMENTOS NA DÉCADA DE 1930

Winston Churchill

O governo MacDonald-Baldwin mantinha-se obstinadamente cego e surdo perante os sintomas inquietantes que se iam manifestando na Europa. Tratava-se de um esforço veemente para levar os vencedores a um desarmamento igual ao que fora imposto aos vencidos pelo Tratado de Versalhes.

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A ASCENSÃO DE HITLER AO PODER

Winston Churchill

Muitas coisas se tinham passado durante o ano que se seguiu à queda do governo de Brüning, em Maio de 1932. Von Papen e von Schleicher, o general-político, tinham, até então, tentado governar a Alemanha pela habilidade e a intriga. Os tempos já não consentiam esses processos. Von Papen, que havia sucedido a Brüning como chanceler, contava poder governar apoiando-se no círculo pessoal do presidente Hindenburg e no grupo dos ultranacionalistas do Reichstag.

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CRÓNICA DOS ANOS PERDIDOS

Winston Churchill

A História deve julgar como altamente censurável não apenas a conduta seguida durante todos estes anos fatais por um governo britânico nacional de maioria conservadora, mas também a atitude que tomaram o partido Trabalhista-Socialista e o partido Liberal, dentro como fora do governo.

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HITLER E OS PRIMÓRDIOS DO NAZISMO COMENTADOS POR CHURCHILL

 

Na obra The Second World War, publicada em 1948, na qual Winston Churchill historiou todo o período que vai do final da 1.ª Guerra Mundial até ao final da 2.ª Guerra Mundial, o autor dedicou uma passagem imensamente significativa e ACTUAL aos primeiros passos da atribulada vida política de Adolf Hitler.

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